22 fevereiro 2009

Monster Hunter 2G

Desde que cheguei no Japão, praticamente só tenho jogado esse jogo na versao 2G ( se lê Secondo G)do PSP. Qualquer folguinha que tenho no trem, lá vou eu jogar. Jah estou com quase 250 horas de jogo acumuladas em um personagem só e ainda jestou longe de acabar ele. Isso que tambem jogo todo dia na hora do almoco, já que os japas depois de engolirem a comida, capotam e dormem em cima da mesa. Ai nem rola um diálogo de gente com eles.

Esse jogo eu recomendo para
quem gosta de evoluir seu personagem, em um jogo muito, muito difícil, mas sem a necessidade da ajuda de outras pessoas em jogos online. Voce sofre, xinga muito, mas consegue fazer todas as missões no modo offline, mas claro, se tiver mais gente pra te ajudar, fica mais fácil e divertido.
Evoluir o personagem é modo
de dizer, pois na verdade seu personagem não sobe de level, nem fica mais forte por si mesmo. Basicamente, é um incompe, como diria o Keiz
o em seus tempos de Glória.
Para voce prosseguir no jogo e sofrer menos, voce caça os monstros nas quests e a partir de materiais que voce coleta no mapa ou no próprio monstro, voce fabrica armas e armaduras. Essas sim, com mais materiais, voce dá um upgrade nelas. Dependendo da combinação de armaduras, capacetes, cintos , etc, voce ativa certos skills, que podem ajudar ou prejudicar seu personagem.



Ah sim, e você tem um ajudante felino, que ajuda muito em algumas horas, outras ele te atrapalha que dá raiva, mas no final das contas sim, ele é extremamente útil.




Quando o pessoal da TDB estava aqui, eu e os tradutores ( Já que todo o jogo é em japonês) jogavamos online durante o almoço. Era mais farra que jogo sério mesmo. Toda hora voce ouvia alguem falando “Kiwotsuketeeee” ou “Abunaaaiii” e a brasileirada morrendo de rir que os instrutores deles praticamente só falavam isso tambem durante o treinamento. Tem até umas armas e armaduras sem noção que voce acaba fazendo só por farra mesmo, como roupas de meido e colegiais ou até mesmo uma camiseta com o logo da Famitsu. Armas que parecem um milho gigante, ou um gatinho de pelucia. E o pior, todas elas tem defesa e ataque baixos e preço alto, ou seja, são inuteis. Mas tudo bem, tranqueira por tranqueira, eu compro na vida real e na virtual tambem.

Tokyo Game Show e Asakusa

Finalmente o evento tão esperado pelos maniacos por jogos eletrônicos. Acordamos cedo para ir. O Rony veio até a casa do Cassio e do Takeo e de lá partimos para Chiba.

Foi interessante ver a mesma vizinhança onde eu morei por 1 mês no inicio do periodo de bolsa em 2003. O Carrefour, que era nossa base de alimentação fechou. Era o único no Japão inteiro. Acho que as musiquinhas francesas que ficavam tocando dentro da loja não fizeram a cabeça dos japoneses. Estacionamos o carro e fomos andando até o Makuhari Messe, local do evento. Tempinho meio chato, nublado. Logo na entrada, já vimos um pessoal de cosplay andando por ali. Bem diferente dos cospobres que a gente vê no Brasil.

Já dentro do evento, nos dispersamos um pouco pois cada um queria ver algum stand em particular. Logo na entrada tinha o stand da SNK e a apresentação do KoF 96 novo (?). Pois é, fizeram um remake dessa versão com todos os personagens. Ponto pra SNK, pois mesmo no Brasil, com o Neo Geo do Felicio, mesmo tendo todos os kings até o 2001, praticamente nós só jogavamos o 96, pois era o mais competitivo e divertido de se jogar. Com os personagens das outras versões, acho que ele acabou sendo um tipo de versão definitiva de todos os kings, sem aquela frescura de striker ou de times de 1, 2 ou 4 personagens. Andando pelo stand, estava tendo uma apresentação de cosplay dos personagens.

Lá no meio da muvuca achei o Cassio se esticando todo, com o zoom da camera no máximo pra bater fotos da Mai que estava desfilando. Tem certas coisas que não mudam mesmo.Mas as fotos ficaram muito boas Cassio.
Além das meninas de cosplay e
dos jogos, assim como nas feiras de carros, tem as meninas dos stands pra se ver. Não é aquele negocio gorgeous das feiras do Brasil, mas é sempre um colirio para os olhos. O Cassio, claro, sempre ele, nosso fotografo de plantão estava atento a tudo e conseguiu pegar vários momentos das meninas. Acho que ele deu um level up aqui no Japão, passando do cofrinho para outras áreas de interesse hanaji.




Depois disso, acho que o pessoal estava no stand da EA vendo jogos de esporte, mas eu fiquei parado no stand da Capcom, pois estavam apresentando um trailer do Monster Hunter 3 para o PS3. Fiquei parado que nem besta olhando que nem cheguei a bater nenhuma foto. Vou colocar na minha Wish List junto com uma TV de boa definição para poder desfrutar de todos os detalhes desse jogo quando ele sair.



Acho que de todos os stands, o que mais me prendeu foi o da Capcom mesmo, não só por causa do MH3. Além dele, estavam sendo mostrados trailers do Bio Hazard Degeneration e Chun Li Legend, dois filmes que a Capcom ia lançar em breve, mais um arsenal de armas de gás, réplicas das do jogo. Os outros stands em sua maioria eram de jogos para celular e as outras grandes softhouses não tinham muito lançamentos que me emocionaram tanto.
Só para citar, Squar/Enix, sem muitas novidades além da serie Final
Fantasy, algo que abandonei desde o XII. Konami não tinha quase nada, ainda estavam no embalo do MGS4. Sony, com muitas imagens bonitas do GT novo, mas sem nenhuma novidade. Talvez a única boa foi o lançamento do PSP 3000 com melhor definição de imagem. Mas não estou com essa bola toda de trocar meu PSP 2000 desbloqueado por um 3000 travado.
A Nintendo não me empolgou nem um pouco. Claro que o Wii é bom, é
legal, mas ainda não esta nos meus planos de compra a curto e medio prazo devido aos jogos meiguinhos demais. Ah, lançaram o DSi, um DS com camera, doh!

Já que não tinha como se emocionar com os jogos, passamos ao consumismo. O maior problema foi que para se entrar nas lojas da Capcom e da Square/Enix, tinha uma fila de 1 hora, ohohohoooo… Eu decide ficar na da Capcom e o Rony ficou na da Square. Depois armamos um esquema de se comunicar por celular pra passar um pro outro o que tinha na loja e se queria alguma coisa. Básico, comprei uns acessorios de PSP do Monster Hunter, umas camisetas do Street Fighter 4, poster e pra chutar o pau da barraca, comprei um Zippo com revestimento de couro do Degeneration, que eu estava mesmo pensando em comprar outro zippo pra coleção aqui no Japão. Ponto negativo do zippo. Na primeira vez que eu fui recarregar e espirrou um pouco de fluido fora, a cola de uma parte do couro saiu. Podiam usar uma cola que aguentasse pelo menos o fluido do proprio zippo, shitz.

Saldo final, poucos jogos que me empolgaram, menos grana no bolso, monte de tranqueiras a mais pro muquifo lá de casa, mas valeu ter ido no TGS desse ano, Acho que se eu vier para o Japão de novo algum dia, eu provavelmente vou fazer uma forcinha para ir lá, hehe.











No dia seguinte, demos uma passada na casa da Shizuka, perto de Akihabara. Fizemos força e conseguimos segurar nossos espíritos consumistas e não fomos para Akihabara.






Acabamos indo para Asakusa, onde fica o famoso Kamonarimon, com seu chouchin gigante. A ultima vez que eu fui lá, o Chouchin estava em reforma.
Demos uma voltinha por lá, vendo as lojinhas e depois fomos pegar um barco para uma volta pela baía de Tokyo. O cais fica do lado do Prédio da Asahi Beer, com seu cocô dourado voador.




Como saimos de Asakusa bem perto do final da tarde, conseguimos ver as luzes da cidade enquanto ia anoitecendo. Muito bonito, mas acho que é mais para casais, hehe.

Passamos por baixo da Rainbow Bridge e desembarcamos em Odaiba, uma ilha artificial, onde o ponto marcante é o prédio da Fuji Television, com sua bola no meio dos prédios. Tem até uma miniatura da estátua da Liberdade lá.

Tokyo é realmente muito grande, ainda falta muito o que ver por ali, ainda vou voltar mais vezes pra lá e conferir os outros bairros famosos como Shibuya, Shinjyuku e Roppongi...

01 fevereiro 2009

TDB no Japão

No mês de setembro 24 funcionários da TDB vieram para o Japão receber treinamento direto nas linhas de produção que foram montadas aqui.

Para mim foi muito bom, pois pelo menos tinha companhia para muitas coisas, tanto na fabrica como fora dela.


Aqui os japas engolem a comida e depois ficam dormindo em cima da mesa. Nem tem como manter um diálogo com eles. Pelo menos quando o pessoal da TDB chegou eu tinha com quem conversar na hora do almoço. Nas ultimas semanas até estava rolando um multiplayer de Monster Hunter com os tradutores durante a hora do almoço.


O pessoal estava em outro alojamento, do lado do meu, mas mesmo assim de vez em quando era dificil manter contato para combinar algumas coisas. Como eles não tinham celular, tinha que dar a sorte de alguém estar no quarto na hora que eu ligasse. Para entrar lá eu tinha que pular a janela do quarto de alguém ou dar uma de joão sem braço e passar lotado no front do alojamento. A situação era pior no inicio pois eles ficaram 2 semanas em treinamento em outra planta, ou seja, não conseguia mesmo encontrar com eles. Mesmo sendo dificil a comunicação com o pessoal, pelo menos acabei conhecendo os restaurantes próximos ao alojamento.

Perto de onde eu moro tem vários restaurantes, mas é muita depre ir sozinho neles. Assim não tinha comido fora por um um bom tempo antes deles virem pra cá,

Como a maioria é brasileiro não Nikkei, ficava dificil chamar eles pra ir em um kaitenzushi ou um lamenya, assim eu andava saindo mais com os tradutores mesmo. O que facilitou essa nossa comunicação, é que todos os tradutores entraram praticamente na mesma época que eu na TDB. O Baiten que também veio, quem apresentou ele na TDB fui eu mesmo, héhe.


Depois que o treinamento começou na planta onde estou, ai ficou mais facil de combiner algo com o pessoal, mesmo com nossos horários sendo diferentes, Bons tempos aqueles em que eu podia fazer hora extra ( eles não podiam)…

Mesmo o pessoal da forjaria que veio, muitos eu não conhecia muito bem, pois a maioria eu encontrava durante a produção e ai não tinha nem como eu ir lá conversar com eles enquanto eles estavam batendo as peças dentro da prensa. Acho que esse periodo aqui foi muito bom para que a equipe das novas linhas se conhecessem bem. Acho que isso só reforçou nosso espírito de equipe, uma vez que todos passaram pelas mesmas dificuldades e situações aqui no Japão.


Aproveitando a presença do pessoal aqui, consegui ir para a Universal de novo, com um ônibus fretado. Foi corrido pra caramba, por isso reafirmo o que falei no post sobre Osaka. Se possível, passar dois dias lá, senão é muita correria mesmo. Dessa vez consegui ver o Water World, que é um teatro cheio de efeitos especiais baseado no filméomônimo, no Tubarão e no teatro 4D do Shrek. Claro, não podia faltar mais umas andadinhas no Back to the Future e no Homem-Aranha.

Foi corridor pakas, mas valeu a pena acordar as 3 da manhã pra pegar o ônibus e voltar as 2 da manhã.


Mesmo em Nagoya eu não tinha andado muito. Pra falar a verdade só tinha andado nas redondezas da estação principal.






O pessoal também foi para o porto de Nagoya onde tem o aquario e o museu da marinha. Nesse dia eu e os tradutores ficamos com o saco cheio das perguntas dos trainees. Mesmo você falando pra eles que era a primeira vez que voce ia pro aquario, só vinha nego perguntando… “ Mas lá é legal? O que que tem lá? Quantas vezes voce já foi lá?” Arrgh, primeira vez baraaaaioooo!! Não é por que a gente sabe japonês que a gente vai saber tudo sobre todos os lugares. Fora que de vez em quando era um desespero quando eles se dispersavam e ai cada um pedia pra voce ler ou perguntar tal coisa pros japas. Haja paciência pra atender a todos.

Mas faz parte. Tem hora que sinceramente eu largava na mão dos tradutores, que era serviço deles, não o meu, hée.


Aproveite tambem para ir para o Nagashima Park, um parque de diversões que junto tem um outlet e um onsen. Os japas treinadores que levaram a gente em um onibus da Toyota. Mas eu fui mesmo graças aos trainees, que os japas nem me convidaram. Pra eles é como se eu e o pessoal do departamento de qualidade não existissemos e não fizessemos questão nenhuma de andar com o pessoal da produção. Coisas de japa.

Fiquei mais andando no outlet do que no parque mesmo, pois nem pagando eu vou andar de montanha russa, que alias, a do Nagashima é uma das maiores do Japão. Foi bom para comprar provisões de roupas para o inverno. O dificil era achar o tamanho. Manequim japa é pequeno pakas, o GG deles é o nosso M, ai fica complicado.


Em Novembro o pessoal foi embora… Vai deixar saudades as zoeiras no ônibus, as entradas no alojamento deles pela janela do quarto de alguem, o bando de bike andando e fazendo barulho na rua, e especialmente no serviço.

No primeiro dia que o pessoal chegou aqui, fomos comer em um restaurante de tonkatsu aqui perto. Todo mês nós iamos lá. No ultimo dia deles aqui também fomos lá. Até brinquei com eles que quando eles forem embora, eu vou pegar a mesma mesa que nós sempre pegamos, iria pedir 5 tonkatsus e ia ficar comendo sozinho lá, huahuahuahuahuaa!!

Valeu povo da TDB!! Esses 3 meses passaram voando!

15 janeiro 2009

Gifu 2008

Churrascada dos bolsistas em Gifu. Pelo menos Gifu é perto. Consegui levar dois camaradas meus da Toyota para participarem também. Pena que o tempo não ajudou muito, estava um tempo fechado, com uma chuvinha chata de vez em quando.





Depois de deixarmos a mala no salão, rolou um karaokê onde o maior sucesso foi a musica da Ponyo. Tivemos também uma demonstração de dança do ventre, oh yes.




Depois do churrasco, fomos ver o Ukai uma pesca com o cormorão. Os pescadores colocam uma espécie de coleira nos pássaros e eles vão à frente dos barcos “pescando” os peixes com o bico. Depois, como eles não conseguem engolir o peixe por causa da coleira, os pescadores os fazem regurgitarem o peixe. Meio nojento, mas disseram que os peixes pescados naquela região de Gifu, daquela forma eram servidos somente a família imperial. Cada um com sua mania.
O visual pelo menos é bonito. A pesca é feita à noite e os barcos usam uma fogueira suspensa na frente do barco para atrair os peixes. Uma pena que só pudemos acompanhar da margem do rio, pois não conseguimos pegar uma reserve nos barcos.


Depois da caminhada pela margem do rio, fomos para um sentou (banho publico) eu, Yudi e um monte de gente rodou por que falaram pra gente que lá teria xampu e sabonete, mas não tinha nada, até as toalhas eram alugadas ou vendidas. Pelo menos as toalhas nos levamos, mas iríamos tomar banho só de água mesmo se não fosse uma alma bondosa da comissão de gifu que comprou um frasco de xampu e outro de body soap no konbini mais próximo.
Depois além de brincarmos com fogos de artifício, demos uma passeada pelas ruas de Gifu e ficamos conversando até altas horas.










No dia seguinte fomos passear em um parque próximo e fomos visitar o castelo de Gifu. O tempo deu uma melhorada, mas de tarde novamente veio a garoa.


Foi bom esse primeiro encontro com os bolsistas deste ano, crias da gestão 2008 da Asebex, hehe.

09 janeiro 2009

Osaka!!

Depois de Tottori fui encontrar o Cassio, Dani e Takeo em Kyoto. Enquanto eles nao chegavam, fiquei dando voltas na estação, muito grande por sinal. Haja perna pra subir tanta escada.






Depois que nos encontramos, lá fomos nós para o roteiro de templos de Kyoto. Kinka, Kyomi, etc. Para mim, que já havia passado por Kyoto antes, não foi muita novidade. O mais divertido para mim foi o passeio que fizemos no Studio Park Toei Uzumasa Eigamura, onde eles gravavam os programas de sentais, Mitokoumon e Abarenbou Shogun. Fora que também tinha coisas relacionadas ao filme Otokotachi no Yamato. Zuamos muito lá.
























No finalzinho do dia, voltei para Osaka( sim, voltei , pois de Tottori para Kyoto, eu passei por Osaka no caminho) e fomos para o hotel. Estávamos podraços de andar o dia inteiro, mas mesmo assim demos umas voltinhas por perto do hotel, só para conhecermos a vizinhança. Segundo o Cassio, o bairro onde estavamos, Nanba, era um dos mais conhecidos da cidade.

Jantamos em um yakitori-ya muito bom, bem muquifo mesmo que é o que pega, hehe.


Dia seguinte, acordamos para o ponto alto da viagem. Universal Studio Japan! Chegamos umas 10h e já estava lotadão. Fomos primeiro para o Exterminador do Futuro. Tome uma fila de 2h sob um sol fortíssimo, que nem mesmo umas arvores mirradas conseguiram amenizar.


Logo na entrada, o vexame. A apresentadora veio puxar papo com o Cassio, chamando ele “ Você ai de boné branco” e ele com todo seu conhecimento de japonês sem entender nada. O exterminador é meio que um teatrinho com alguns alguns efeitos especiais 3D. A estória comeca quando voce entra no predio principal, como se fosse um visitante das instalações da empresa que fabrica o T-1000. Ai no meio da visita, Sarah Connors e seu filho invadem o sistema da empresa.

Interessante, mas não me emocionou muito.


Depois fomos para onde tinha menos fila, Back to the Future, mais 1h e meia de fila… Como na outra atração, a diversão começa quando voce entra no prédio principal, o centro de estudo do tempo. Cheio de engenhocas pelas paredes e posters do Doc Brown.

O enredo é o seguinte, o arqui-inimigo da familia McFly, Biff, rouba o Delorean e foge pelo tempo. Cabe a voce ir atras dele, batendo o seu Delorean contra o dele. Muito bom essa atração! Mesmo sabendo que voce praticamente nao sai do lugar, é impossivel ficar parado durante subidas e descida do Delorean entre vulcões, geleiras, e até dinossauros.

Recebe o Selo Julio de Qualidade


O parque além das atracões, oferece restaurantes ambientados em várias épocas e filmes, como os anos 60, um porto como o do filme Tubarão, e Chinatown. Além disso, em horários programados ocorrem apresentações de artistas no meio da rua, como uma apresentação dos Irmãos Cara de Pau. O ponto alto é o desfile noturno, este ano com o tema de Peter Pan. Durante o dia há um desfile da turma do Snoopy e da Hello Kitty mas esse eu nem prestei atenção sinceramente.


Após o almoço não estavamos com nenhuma vontade de pegar muita fila, assim fomos para uma atração que pouca gente ouve falar. O Backdraft é baseado em um filme com o mesmo nome sobre incêndios. O backdraft que dá nome a atracão é o efeito causado quando há um incêndio em um cômodo e uma porta é aberta. Com essa passagem de oxigênio aberta repentinamente, ocorre o backdraft, que é uma lingua de fogo que sai varrendo toda extensão da porta devido ao aumento repentino de oxigênio. Lição de vida se voce estiver em um incêndio, abra a porta, mas não fique de frente pra ela, senão já viu. BusuHunter também é cultura.

A atracao em si é meio fraquinha, ela simula situações de filmes em que o fogo é o elemento principal. No final temos direito a tambores explodindo, canos caindo ( ou quase) próximos a sua cabeca e o andaime onde voce está pendendo para o lado.


No final da tarde fomos enfrentar a fila do Homem-Aranha, haja paciência, 2h e meia de fila… O legal pelo menos é que logo que voce entra na fila, voce está dentro do Clarim Diário, o jornal onde Peter Parker trabalha, assim, nas paredes você vê vários avisos que o J.J. Jameson deixa para “ incentivar” seus funcionários. Voce vai passando por diversos setores do jornal, e acaba caindo na sala onde está um veiculo especial que é utilizado para acompanhar os eventos mais perigosos. É claro, nessa hora os inimigos do Homem Aranha estão atacando a cidade.

A idéia da atracao é a mesma do Back to the Future, só que por ser um brinquedo mais novo, além das imagens serem projetadas no telão, o carrinho vai passando por várias salas, que se mexem, espirram água em você e até soltam fogo pra te secar depois.

Selo Julio de Qualidade com méritos.


Bom, juntando tudo, pegamos 6 horas de fila para umas 2 horinhas de diversão, fora o tempo que levamos andando de um lugar para o outro, almoco e várias fotos. O que nos matou acho que foi realmente a primeira fila no exterminador. No final do dia estavamos podraços. Voltamos para o hotel, tomamos um banho e saimos para jantar quase as 9 da noite. Do lado do hotel, no dia anterior, tinhamos visto um udonya que nos impressionou pelo tamanho da bacia que o pessoal estava comendo. Fomos lá conferir.

Apenas quase 1 kilo de udon na bacia. E comer udon no calor que estava não foi facil, mas estava show de bola. O Takeo suou a camisa pra comer.











No dia seguinte acordamos meio cedo para fazer o check out e podermos dar uma volta pelo bairro de Nanba e pelo Doutonbori É lá aquela ponte famosa onde os caras se jogam quando o Hanshin vence o campeonato de baseball. Fora aquele cartaz famoso da Glico, entre outras coisas. Infelizmente nao pudemos ficar muito, pois ainda iriamos voltar a universal.

Foi bom termos dividido nossa visita a Universal em 2 dias. Em um dia soh ficaria muito corrido mesmo. Aproveitamos para ir no Jurassic Park e andarmos de novo no Homem-Aranha e no Back to the Future. Dessa vez cada um foi para um lado, pois tambem foi o dia das compras. Muita tranqueira comprada.

No final das contas acabei nao indo no cinema 4D do Shrek, no Jaws e no Water World, mas tudo bem, já tinha valido muito a pena.


Como ainda tinha uns dias de folga, fui passear no muquifo do Takeo e do Cassio, melhor do que ficar mofando em casa sozinho.

A gente mais ficou dormindo que saindo mesmo, hehe. Estavamos todos podres.

07 janeiro 2009

TOOOTOOORIII SAAAAAKYUUUUuuuuu... By Eric

Aproveitando o primeiro feriado prolongado que eu tive, decidi ir para Tottori, prestigiar a provincia do nosso Presidente Eric e conhecer o famoso Sakyuu, as dunas de areia que ele tanto cantava nos karaokês. E teve direito até a camelo!

Lá fui eu pegar mais um shinkansen dessa temporada no Japão. Resultado, primeiro trem lotado ( não tava a fim de ir de assento não reservado pois senão ia passar 4 horas de pé.), segundo trem lotado. No ultimo trem que tinha pra eu pegar a conexão pra Tottori só tinha vaga no GreenSeki ( tipo, uma primeira classe dos trens-bala). E lá vai o Djyurio esbanjando dinheiro, huahuahuahuahuaa. Mas te digo, é oooooouuutraaa coisaaaaaa.

Acabei chegando em Tottori perto da meia-noite. Mas o Yudi fez a gentileza de me esperar na estação. Só deu tempo mesmo da gente comprar umas brejas e jogarmos papo fora no apartamento dele.


Dia seguinte, como o Yudi tinha compromisso, fui me virar sozinho por Tottori-shi. Fui primeiro pra um passeio de barco pela costa e depois dei uma subidinha no Sakkyuu. A subida mata, mas a vista lá de cima é fantástica. Tem lugares que realmente ninguem conhece, mas que vale muito a pena viajar pra conhecer.
Tinha até um museu de esculturas de areia. Muito louco os detalhes que os caras fazem na areia.
























Tive sorte também, pois fui pra lá bem na época da maior festa da região, o Shanshan Matsuri. O pessoal sai dançando na rua com uns guarda-chuvas coloridos, bem legal. Eu adoro essas festas de rua no Japão. Você pode sair tranquilo no meio da muvuca, sem medo de que alguém vá arrancar tua camera do pescoço e coisa assim.



No dia seguinte foi mais pra rodar um pouco pelo centro da cidade, ver mais um pouco da festa na rua e de noite ainda rolou um festival de fogos de artificio. Nunca me canso de bater fotos de fogos. A cada foto, depois que você vê com mais detalhes é uma surpresa. " Luuuuuuuuuzeeeeesssss..." By Lia




Na volta, eu e o Yudi ( ele indo pra Okayama, eu pra Kyoto) passamos por uma estação de trem com o nome " Miyamoto Musashi". Já pensou? Alguém te pergunta...
X- Onde você mora?

J- MIYAMOTO MUSASHI!!!

X- Kakkoiissunee...

Huahuahuahuahuahuaa!!