Sorocaba, Itú...

Sexta fomos pingar colírio no Alibabar. Foi armado uma operação de logística de guerra devido à confirmação de última hora de algumas pessoas que raramente saem com a gente ( mas sempre bem-vindas) como a Bui e a Yuka. Tirando isso foi muito sossegado ir até lá.Até estranhei a falta de trânsito. Arak, Erdinger e água foi o cardápio, acompanhado pela dança do ventre das dançarinas da casa, oh yes.

Sábado, fomos fazer um programa no interior, Sorocaba, onde rolava uma festa da comunidade nipônica da região. Bon-odori, taikô, yakisoba sarado e guioza com alto custo-benefício foram os pontos fortes. Pra quem gosta de menininhas mais novas, estava bom lá. Yuuki danado fez a gente vestir os happis do centenário, mas depois fizemos a propaganda do Yoroshiku. Um tema que foi abordado em nossas conversas viajantes foi a opção de uma tela nova de camiseta com o endereço do hanaji.org. Assunto a ser discutido com a Diretoria.


De noite, como o Karaokê que a Márcia tinha agitado miou, só de birra fui pro mortos. Graças ao Issamu entrei na faixa, deixei o carro dentro, mesmo chegando tarde ( 2 da madrugada) e ele ainda me pagou 2 cervejas. Valeu a pena adestrar ele por mais de 10 anos, hehe.Issamuchaann.


Domingo depois de um cochilo de 1h na cadeira do micro, sai pra Itú. Mais 1 horinha de cochilo no frango assado da Castelo Branco e chegamos inteiros no Sítio da minha tia. Festa de boas-vindas da minha prima que voltou da Europa depois de 7 meses de estágio e trabalho na área de arquitetura. Parentada reunida. Parece que rolou um counter enquanto isso, mas infelizmente não pude comparecer ao tiroteio.